quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

2011













Be good!

Learning to fall

É normal no ser humano o sentimento de "falta", de "imperfeição". Mas se houvesse um sítio próprio para o sentimento «nem tudo parece bem quando tudo está bem» eu seria a rainha de lá! Esta necessidade constante de qualquer coisa que nunca chega é desgastante, este nó na garganta corrói-me, principalmente porque eu não percebo bem a causa. Há qualquer coisa que no meu íntimo me preocupa e me deixa vulnerável, ela está lá, garanto-vos, mas não consigo perceber o que é. Fico-me, então, com a ideia de «copo meio vazio», sempre pela metade, pois por alguma razão o todo parece impossível de alcançar. Eu só queria a libertação, a catarse, chamem-lhe o que quiserem, mas nem isso.


quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

The music in the world

«Sometimes it's easy to feel like you're the only one in the world who's struggling, who's frustrated, or unsatisfied at barely getting by. But, that feeling is a lie and if you just hold on; just find the courage to face it all for another day, someone or something will find the way and make it all okay. Because we all need a little help sometimes, someone to help us hear the music in the world. To remind us that it won’t always be this way. That someone is out there, and that someone will find you.»


terça-feira, 28 de dezembro de 2010

O is not a size

... porque é importante lutar contra a magreza extrema, a anorexia e tantas outras doenças de foro alimentar, num mundo cada vez mais dependente das aparências. «0 is not a size» não devia ser apenas um conceito, devia ser uma filosofia de vida!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

One tree hill

E porque há coisas que nos fazem sonhar, obrigada ONE TREE HILL por tudo o que me ensinaste.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Words of wisdom #1

«Às vezes a melhor coisas que um gajo pode fazer é ir a toda a velocidade com os cornos contra a parede.»

domingo, 19 de dezembro de 2010

The space in between

As pessoas têm uma certa dificuldade em aceitar as diferenças, isto porque a diferença fá-las questionar se são elas que estão correctas ou se são os outros. A percepção de que o nosso comportamento é o que está deslocado é assustadora e, como tal, as pessoas afastam essa opção. A diferença é tema de falatório, de gozo, mas tudo isto é um reflexo da pobreza interior e das inseguranças de cada um. Sim, só alguém que dúvida de si mesmo se importa com o que é diferente.
E eu sou diferente, mas se estão à espera que peça desculpa por isso, mais vale esperarem o Apocalipse. Não, eu não gosto de festas todos os fins-de-semana e sim, eu sinto necessidade de estudar. O que eu não entendo é porque é que as pessoas se sentem tão ameaçadas com o que faço ou deixo de fazer, se vocês é que estão bem, excelente, basta continuarem o que estão a fazer. Todos temos o reverso do que fazemos e pode não ser amanhã nem depois, mas vão perceber que a vida é mais do que a terra onde vivem e que o mundo não gira à volta do que vocês fazem.

Bem, mas ser diferente também é assustador. A aceitação dos outros não deixa de ter importância. E sim procuro-a, mas também procuro não me perder a mim mesma. E, hoje, é disso que se trata não me perder a mim mesma na procura de te agradar, porque te vejo apenas apreciar o que é comum e banal, mas acho triste e revoltante, porque eu não sou assim. Por isso não sejas assim também: a banalidade não é a tua melhor qualidade sweetie.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Messing with the kid

Pergunto-me se são coisas da minha cabeça, se sou eu que quero ver as coisas embora elas não estejam mesmo lá. Mas se formos sinceros não me parece que seja a minha imaginação pouco fértil a funcionar. 
E sei que agora não podes, se calhar nem eu posso... mas um dia vou ser eu e tu frente a frente, onde não vai haver muito por onde fugir. 

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

When the world relies on you

Aprendi sempre a desenrascar-me sozinha, a fazer tudo por mim e a não me encostar aos outros. Mas um dia vou precisar de ajuda, vou precisar que não dependa tudo de mim. Hoje é o dia! Será que não podem tomar a iniciativa, just this once? É que pode não parecer mas carregar o mundo às costas também custa!


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

The little things

Cada vez acredito mais que são as pequenas coisas. Sim, as pequenas coisas... são delas que nos lembramos quando de facto sentimos a falta de alguém. Seja as conversas desinteressantes que costumávamos ter diariamente, seja o sorriso que era o mesmo todas as manhãs ou as discussões sempre sobre o mesmo assunto. São os beijos e os carinhos, são os telefonemas em que só dizemos uma frase e depois desligamos, são os dias que passam até que percebemos que foram anos.
Sim, agora eu sei que é isso que de facto conta. Não é daquela grande festa que vamos ter saudades ou daquele dia que foi diferente dos outros... o que nós sentimos mesmo falta é daquilo que tínhamos todos dias, até não termos mais. E é difícil, sabem? Quebrar um hábito ou rotina já é difícil por si só, mas quebrar o convívio com alguém? Com alguém que amamos? Essa é a minha definição de 'insuportável'.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

I've got dreams to remember

"It seems to me that if you or I must choose between two courses of thought or action, we should remember our dying, and try so to live, that our death brings no pleasure on the world.."
John Steinbeck

















p.s - a pessoa na imagem é a Sophia Bush, a minha actriz favorita. Ela é fantástica e prometo dedicar-lhe um post um dia destes.