Por outras palavras, falemos de praxes. Nunca fui dada a tais iniciativas e, sinceramente, tinha receio delas, mas agora tenho que dar o braço a torcer: eu adorei as praxes da minha faculdade. Não foram abusadoras, foram divertidas e, sobretudo, o objectivo dos trajados foi conseguido: integrar os caloiros no seio da vida académica. Graças às praxes conheci imensos caloiros que posso nem me lembrar dos nomes deles, mas não esqueço a cara e também conheci trajados (mais que trajadas) super porreiros que fizeram o favor de despender imenso tempo da vida deles para nos fazerem sentir unidos.
Fui bastante torturada com farinha e coca cola, mas no final, eu não trocava por nada. Até porque acho que estou apaixonada pelo "Vítor" e é uma coisa avassaladora, mas isso fica para outra altura.
Entretanto, aqui ficam as fotografias da equipa azul turquesa e dos meus padrinhos de baptismo (a Cláudia e o Tiago):
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